A Biologia molecular como resposta às Alterações Climáticas

Sessão 1:  A Edição Genética como uma ferramenta para mitigar o efeito das alterações climáticas: o que é, como se faz e como podemos beneficiar? Exemplos e um caso de estudo em arroz.

Nesta sessão iremos abordar a emergente tecnologia de Edição genética por CRISPR. Iremos perceber o que é e como rapidamente foi adotada como ferramenta para pesquisar variadas questões biológicas. As possibilidades desta tecnologia irão ser igualmente abordadas como forma de melhoramento genético para fazer face às alterações climáticas usando a planta de arroz como exemplo.

Sessão 2:  Stress térmico durante a fase progâmica: impacto no gametófito masculino de plantas com flor

Nesta sessão iremos abordar o efeito do stress térmico durante a fase progrâmica em duas angiospérmicas (planta modelo Arabidopsis e o tomateiro). A fase progâmica, abrange a germinação e crescimento do tubo polínico através do pistilo para libertar as células espermáticas no momento da fertilização. Iremos falar sobre as técnicas utilizadas para determinar as alterações na expressão de genes a nível celular, nomeadamente a separação de células ativadas por fluorescência (FACS) em combinação com a técnica de RNA-Seq, que permite definir, com uma resolução incomparável, a expressão de genes nas células espermáticas durante a fase progâmica em condições de stress versus controle.

Sessão 3:  Desvendar a regulação genética do desenvolvimento da cortiça em resposta à seca

Nesta sessão iremos abordar de como os eventos de seca afetam negativamente os sobreiros (Quercus suber) e a importância que tem de conhecer a regulação genética e ambiental do desenvolvimento da cortiça para, a longo prazo, aumentar a resiliência desta espécie e preservar a sua produção.

Sessão 4:  Descoberto gene que pode permitir que as sementes germinem em solos inóspitos

Nesta sessão iremos falar na identificação de um gene que promove a germinação de sementes em solos inóspitos e que pode ser uma das respostas para o problema das alterações climáticas, nomeadamente para a salinização dos solos, permitindo uma agricultura mais sustentável e garantindo a sobrevivência de muitas pessoas que vivem em zonas onde estes solos existem.

• Colaborar com universidades, centros de investigação e museus de ciência e jardins botânicos para promover a criação de projetos educativos.
• Fornecer ferramentas e recursos para que os professores possam explorar novas áresa do conhecimento científico.
• Inspirar os professores a serem agentes de mudança, motivando os alunos a se interessarem por ciência.
• Organizar sessões de divulgação de ciência  recorrendo a investigadores e especialistas de diversas áreas.
• Criar um ambiente escolar que valorize a curiosidade científica e a experimentação.
• Promover um ambiente escolar que valorize a curiosidade científica e a experimentação.

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