Dia da Floresta Autóctone

Ordem dos Biólogos reedita "Tomé, o Gaio semeador" de Sofia Quaresma e Marco Correia
23 de novembro de 2024 por
Dia da Floresta Autóctone
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Dia 23 de novembro comemora-se o Dia da Floresta Autóctone. Esta é a floresta que existe no nosso território há muitos séculos, composta pelas espécies mais adaptadas a este espaço geográfico e mais resilientes aos desafios ambientais contemporâneos.

Certos dos valores ambientais, sociais e económicos da floresta autóctone, a Ordem dos Biólogos, reeditou o livro infantojuvenil “Tomé, o Gaio Semeador”.

No dia 16 de novembro, em Évora, o livro foi o mote para uma oficina focada na floresta autóctone, integrada no Seminário “Redesenhar o Ensino da Biologia”, com a perspetiva de alavancar dinâmicas experimentais na comunidade escolar.

Com texto de Sofia Quaresma e ilustração científica de Marco Nunes Correia, a obra aborda a função do gaio na sementeira da floresta autóctone de carvalhos, desafiando todos a ser também semeadores. O carvalho-português (Quercus faginea) é uma árvore com ampla distribuição geográfica em Portugal, abrangendo grande parte da Região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo. Atualmente, as florestas desta espécie, os cercais, são já raríssimas e verdadeiros hotspots de biodiversidade autóctone, onde abundam ervas aromáticas, cogumelos, líquenes e musgos, além de uma enorme diversidade de invertebrados e de aves florestais.

Este livro é uma homenagem da autora a Joaquim Vieira Natividade, alcobacense (como os autores), que realizou o seu primeiro grande trabalho académico com esta espécie, Quercus faginea. Este ano comemoram-se 125 anos do seu nascimento (Alcobaça, 22 de novembro de 1899 - Alcobaça, 19 de novembro de 1968).

Com texto de Sofia Quaresma e ilustração científica de Marco Nunes Correia, a obra aborda a função do gaio na sementeira da floresta autóctone de carvalhos, desafiando todos a ser também semeadores. O carvalho-português (Quercus faginea) é uma árvore com ampla distribuição geográfica em Portugal, abrangendo grande parte da Região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo. Atualmente, as florestas desta espécie, os cercais, são já raríssimas e verdadeiros hotspots de biodiversidade autóctone, onde abundam ervas aromáticas, cogumelos, líquenes e musgos, além de uma enorme diversidade de invertebrados e de aves florestais.

Este livro é uma homenagem da autora a Joaquim Vieira Natividade, alcobacense (como os autores), que realizou o seu primeiro grande trabalho académico com esta espécie, Quercus faginea. Este ano comemoram-se 125 anos do seu nascimento (Alcobaça, 22 de novembro de 1899 - Alcobaça, 19 de novembro de 1968).

"Tomé, o gaio semeador" está disponível na loja online da Ordem dos Biólogos.

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